Apesar de um recente esforço para reconciliar os partidos políticos palestinos e trabalhar para a realização de eleições, os palestinos não estão mais próximos de uma representação democrática.
Ao engajar-se numa guerra franca, o Irã não poderia mais ser visto como um ator supostamente isento, que permite que seus aliados Hezbollah e Hamas se envolvam com Israel por conta própria
Dos dois lados da fronteira, cidadãos israelenses e libaneses enfrentam situações semelhantes: seu bem-estar está sendo sacrificado por prioridades militares.
Os dois lados vêm intensificando seus ataques há meses, sem cruzar a linha de uma guerra em grande escala. Esse ataque, no entanto, provavelmente levará a uma escalada maior.
Carla Habif, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
População aderiu em massa ao chamado de greve geral convocado pela liderança da Organização Geral dos Trabalhadores de Israel, e é cada vez maior o número de israelenses que desaprova guerra com Hamas
Uma guerra total entre Israel e o Hezbollah provavelmente incendiaria toda a região, envolvendo o Irã e seus representantes, e poderia arrastar os EUA para um confronto direto com Teerã.
Carla Habif, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
Evento público realizado no dia 1 de julho pediu o retorno seguro dos reféns e o fim imediato da guerra, e foi organizado conjuntamente por grupos de palestinos e israelenses
Carla Habif, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
Ativos mas ignorados há décadas, movimentos não violentos entre palestinos e israelenses começam a mostrar relevância - e tentam fazer a diferença nas negociações por cessar-fogo
Um conflito de longa data entre os adversários Israel e Irã não havia chegado a ser um confronto aberto, até que os dois países passaram a mirar mais diretamente um no outro.
Um acadêmico que estuda os refugiados palestinos há 20 anos explica a história de seu deslocamento e os riscos envolvidos para aqueles que vivem em um exílio indefinido.
O Rio Jordão é o lar de conflitos históricos e de algumas das nações com maior escassez de água do planeta. O bom gerenciamento dessa água é essencial para a construção de uma paz duradoura na região.
A atual guerra em Gaza é um argumento a favor de um mundo multipolar, no qual os EUA têm menos influência e outras potências podem atuar como forças de compensação.
O tão anunciado acordo de paz entre Israel e Arábia Saudita está morto? E como o Irã provavelmente responderá? Um especialista em política do Oriente Médio explica
O enclave ao lado de Israel foi descrito como a “maior prisão a céu aberto do mundo”. As condições se deterioraram para a população sob um bloqueio de 16 anos.
Os violentos ataques do Hamas, seguidos por fortísssima retaliação de Israel à Faixa de Gaza, podem estar refletindo alterações no jogo de interesses geopolíticos em todo o Oriente Médio.
Convenor, Middle East Studies Forum (MESF), and Deputy Director (International), Alfred Deakin Institute for Citizenship and Globalisation, Deakin University