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Fumaça de queimadas toma conta de Manaus: seca aumenta a vulnerabilidade da Amazônia e o risco de incêndios Toa55/UnlimPhotos

Mudança do clima e a vulnerabilidade da Amazônia ao El Niño

É prematuro dizer que atual seca extrema é devido às mudanças climáticas, mas o aumento da frequência e intensidade destes eventos é uma ameaça que não podemos ignorar
Região da Volta Grande do Xingu já sofre com seca constante desde 2016, com o desvio da água do rio para operação da usina de Belo Monte, situação que está sendo agravada pela estiagem extrema deste ano Robson Bentes

Devido à usina de Belo Monte, tragédia da seca já é realidade há tempos na Volta Grande do Xingu

Desvio das águas do rio para geração de energia na usina hidrelétrica está matando ecossistemas amazônicos únicos que dependem do alagamento sazonal
Maior afluente da margem esquerda do Amazonas, o Rio Negro é conhecido pelas paisagens paradisíacas, águas frescas, limpas e abundantes, onde nadam botos cor-de-rosa. Hoje, boa parte de seu leito nas imediações de Manaus está assim. AP Photo/Edmar Barros

Seca de 2023 indica futuro desastroso para a Amazônia e seu povo

Problema deverá afetar a região até meados de 2024, no mínimo. Os sinais de sua gravidade incluem os níveis mais baixos de água na cidade de Manaus em 121 anos.
Grandes máquinas trabalham na monocultura da soja numa fazenda em Sidrolândia, Mato Grosso do Sul: a atual trajetória de desmatamento está diminuindo a capacidade da Amazônia e do Cerrado em regular os padrões de chuva, colocando os sistemas agrícolas do país no caminho do que os cientistas já estão chamando de “agro-suicídio”. AP Photo/Eraldo Peres

Agro-suicídio: desmatamento põe em risco agronegócio e segurança alimentar no Brasil e no mundo

Diminuição de florestas reduz capacidade da Amazônia e do Cerrado em regular os padrões de chuva, o que pode levar ao colapso dos sistemas agrícolas.
Estiagem histórica que atinge a Amazônia fez secar os rios na região de Catalão (AM) Cadu Gomes/VPR

Degradação na Amazônia: uma bomba relógio para o surgimento ou ressurgimento de doenças de potencial pandêmico

Degradação ambiental e alteração das paisagens, tanto pela ação humana quanto pelas mudanças climáticas, aumentam a incidência de doenças já conhecidas e o risco da emergência de novas zoonoses
O fogo, que ocorre de maneira natural em biomas como o Pampa e o Cerrado, deveria ser exceção na Amazônia. Mas análises feitas entre 2011 e 2020 mostram que incêndios viraram regra, graças ao excesso de ações humanas de garimpo, extrativismo e agropecuária. E o ponto de não retorno pode já ter chegado. AP Photo/Andre Penner

Ação humana é mais preponderante que mudanças climáticas como causa de incêndios na Amazônia

Proteger a Região Amazônica é vital para a estabilização do clima global e manutenção da biodiversidade, mas a destruição de causas antropogênicas não para de crescer.
“Engarrafamento” de barcos e casas flutuantes no leito seco do lago Puraquequara, no entorno de Manaus: combinação entre mudanças climáticas, El Niño acentuado e insistência em obras de enorme impacto ambiental contribuem para condição sem precedentes e de extrema urgência na região. AP Photo/Edmar Barros

Seca na Amazônia: Entenda as causas e a necessidade de um plano de ação imediato para salvar o bioma

Combinação entre mudanças climáticas, El Niño acentuado e insistência em obras de enorme impacto contribuem para condição sem precedentes e de extrema urgência na região.

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