Pesquisas estão se aprofundando em entender as origens do que acontece de errado no cérebro das pessoas com o mal de Alzheimer.
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Apesar de décadas de avanços e recuos, novos tratamentos e descobertas genéticas fundamentais estão a dando esperança de abrandar ou, eventualmente, prevenir a doença de Alzheimer.
No Brasil, o manejo correto dos potenciais modificáveis de evolução do Alzheimer pode levar a uma redução de 48% do risco do desenvolvimento da doença.
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Paulo Caramelli, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
21 de setembro é o Dia Nacional de Conscientização da Doença de Alzheimer. O controle dos fatores de risco tem o potencial de reduzir em até 48% a chance de se desenvolver a doença.
Fatores de risco que podem ser administrados, como pressão alta, obesidade, sedentarismo, diabete, tabagismo, alcoolismo e solidão, são o fiel da balança para a redução do risco de doenças cognitivas na velhice.
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Embora não haja garantia de evitar o declínio cognitivo, incentivar as pessoas a serem física, mental e socialmente ativas pode reduzir o número de casos de demência.