Patricia Eichler-Barker

Sou Pesquisadora em Oceanografia Biológica e Professora Docente colaboradora no laboratório de Geodinamica e Geofisica Marinha (GGEMMA) no Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
Fui classificada como Alien of Extraordinary Ability pelo United States of Citizenship and Imigration Services (USCIS) em 2021.
Possuo Licenciatura e bacharelado em Ciências Biológicas pela Universidade Mackenzie (1992), Mestrado e Doutorado em Oceanografia Biológica pela Universidade de São Paulo (2001), com Pós Doutorado na UNISUL de 2002 a 2004, no Delaware Geological Survey e no College of Earth, Ocean, and Environment (University of Delaware) de 2005 a 2009, na UFRN do Norte de 2012 até 2014, na Christian Albrechts Universitat zu Kiel, CAU-KIEL, Alemanha (Julho-Agosto 2012, CAPES Proc. 99999.008116/2012-01) e no Moss Landing Marine Laboratories da San Jose State University e no Departamento de Ocean Sciences da Universidade da California em Santa Cruz nos Estados Unidos em 2018 no Programa Programas Estratégicos - DRI(CAPES) como instituição de fomento.
Tenho experiência em cruzeiros e embarques oceanográficos com coleta de amostras de água e sedimento marinho, atuando nos seguintes temas: Avaliação de qualidade ambiental com o uso de bioindicadores bentônicos em ambientes costeiros (estuários, lagunas, bacias hidrográficas) e marinhos; e do aquecimento/resfriamento da água do mar; paleontologia estratigráfica e micropaleontologia.
Atuo no Grupo de Trabalho 1 (Base científica das mudanças climáticas) do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas, sendo uma das autoras principais do capítulo 5 de ciclos biogeoquímicos e mudanças climáticas.
Sou pesquisadora do Projeto internacional Ocean Discovery Program (IODP) financiado pela CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior e participei da expedição na Western Pacific Warm Pool (http://iodp.tamu.edu/publicinfo/gallery/exp363/) em um estágio de pesquisador sênior no programa estratégico DRI.
Participei de Expedição a Antártica para avaliar o impacto ambiental e qualidade do sedimento da Estação de Pesquisa Brasileiro no continente Gelado em 2006.