Vanessa Carter, diretora executiva da força-tarefa de sobreviventes de RAM da OMS, durante sua participação na Assembleia Mundial da Saúde: ela é um símbolo da luta contra esse problema que cresce no mundo inteiro, e que o Brasil ainda enfrenta de forma tímida.
Pierre Albouy / OMS
Juliana Silva Corrêa, Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV/EAESP)
Em 2019, 4,95 milhões de pessoas morreram com infecções associadas a bactérias multirresistentes, e 1,27 milhão morreram com infecções atribuídas a bactérias multirresistentes
Muitos medicamentos não antibióticos, como certos antidepressivos e antiparasitários, têm efeitos antibacterianos.
Tanja Ivanova/Moment via Getty Images
Há muitas maneiras de eliminar micróbios que causam infecções perigosas. A combinação de triagem genética com aprendizado de máquina pode ajudar os pesquisadores a identificar novos antimicrobianos
Os antibióticos existem há menos de um século. Mas, à medida que as bactérias resistentes se tornam cada vez mais difíceis de tratar, corremos o risco de um número maior de mortes por infecções.
AP Photo/Rick Bowmer
Os antibióticos existem há menos de um século. Mas, à medida que as bactérias resistentes se tornam cada vez mais difíceis de tratar, corremos o risco de um número maior de mortes por infecções.
O uso excessivo de remédios é a causa deste problema que o Brasil e o mundo ainda não conseguem prevenir e controlar.
Volodymyr Hryshchenko/Unsplash