Escola Municipal Olívia dos Santos Feierabend, no interior de SP, que mesmo com poucos recursos tem bons rendimentos nas suas avaliações regulares: ensinos básico e superior fazem parte de uma mesma corrente de conhecimento, e não devem ser vistos como antagonistas.
Rafael Hupsel/Folhapress
Antagonismo entre ensinos superior e básico preconizada por muito tempo pelo Banco Mundial é artificial e destrutivo, e um não pode ser ser priorizado em detrimento do outro.
Estudante do ensino médio em Hong Kong na saída de um teste de desempenho: investimentos dos países do sudeste asiático comprovam a conexão direta entre gastos com educação e melhoria da qualidade do ensino.
AP Photo/Kin Cheung
Percepção de que mais investimentos não influi no desempenho dos estudantes surgiu nos Estados Unidos e influenciou brasileiros. A experiência de países como Singapura e China (foto) derruba o mito
Estudantes do Rio de Janeiro protestam contra cortes na educação: afirmação de que Brasil gasta como países ricos no setor é velha cantilena.
AP Photo/Silvia Izquierdo
Sempre que se fala em elevar os recursos financeiros a serem aplicados na educação brasileira surge a cantilena de que pagamos tributos de países ricos e recebemos serviços de países pobres. Não é verdade.