Com todas as distrações digitais que enfrentamos, como o cérebro tenta manter o foco?
Os recentes desenvolvimentos na inteligência artificial que levaram à criação do ChatGPT e de outros chatbots também abriram caminho para a recriação de pessoas mortas, o que pode atrapalhar o processo de luto
Alena Ivochkina/Shutterstock
Os fantasmas de IA, a recriação digital dos mortos, podem parecer uma ideia maravilhosa para quem está lidando com a dor de uma perda, mas essa tecnologia pode atrapalhar seriamente o processo de luto
Menino usa exoesquetelo para pessoas com deficiência durante a última Conferência Mundial de Robótica, Pequim: aplicações físicas da IA facilitam a vida dentro de casa, mas ainda despertam temor pela privacidade e pelo potencial de eliminar milhões de postos de trabalho.
AP Photo/Andy Wong
Higor Leite, Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Assistentes de voz, exoesqueletos e gerenciamentos domésticos remotos ajudarão a dar autonomia para pessoas com deficiências e seus cuidadores. Mas nada disso elimina as cada vez maiores preocupações com vigilância digital e proteção de dados.
IA generativa, competição entre os principais geradores e IA e ataques cibernéticos invisíveis estão entre os maiores riscos.
The 4Stock Team
Um novo estudo consultou especialistas em futuro para saber suas previsões sobre a evolução tecnológica.
Central de monitoramento digital de pacientes no Hospital Albert Einstein, em São Paulo: exemplo de uso intensivo de recursos de IA e Open Health no dia a dia da Saúde no Brasil.
Folhapress/Marcelo Chello
Claudio Lottenberg, Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein
Expansão da IA e chegada do conceito de Open Health acentuam a necessidade de revisar as leis existentes. Entre outras coisas, para facilitar o armazenamento e o acesso dos médicos às informações de saúde de seus pacientes em sistemas digitais integrados.
Desde ajudar os cirurgiões a realizar procedimentos complexos até monitorar os batimentos cardíacos de doentes crônicos, o uso da IA no tratamento do câncer deve mudar o jogo.
“A Criação de Adão”, obra-prima de Michelangelo na Capela Cistina, inspira a imagem acima para ilustrar as cada vez mais controvertidas relações entre a humanidade e a Inteligência Artificial.
Cottombro Studios / Pexels
Expressão “inteligência artificial” deveria ser reservada a sistemas cognitivos não biológicos que se mostram de fato flexíveis, mas que mesmo assim não teriam valores humanos
Doutor em Oftalmologia, professor e Presidente do Conselho da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein