O Ministro da Saúde do Brasil, Carlos Gadelha, fala em um debate sobre saúde e mudanças climáticas na Assembleia Mundial da Saúde: experiência brasileira com o SUS serviu de referência para relatório com orientações sobre participação social em políticas de saúde no mundo.
Antoine Tardy / OMS
Helena de Moraes Achcar, Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV/EAESP)
Por seu histórico em participação social em políticas públicas no setor, especificamente no SUS, Brasil foi referência para o documento elaborado pela OMS durante o evento
Vanessa Carter, diretora executiva da força-tarefa de sobreviventes de RAM da OMS, durante sua participação na Assembleia Mundial da Saúde: ela é um símbolo da luta contra esse problema que cresce no mundo inteiro, e que o Brasil ainda enfrenta de forma tímida.
Pierre Albouy / OMS
Juliana Silva Corrêa, Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV/EAESP)
Em 2019, 4,95 milhões de pessoas morreram com infecções associadas a bactérias multirresistentes, e 1,27 milhão morreram com infecções atribuídas a bactérias multirresistentes
O Diretor de Emergências de Saúde discursa durante a Assemblia Mundial da Saúde: um dos pontos mais controversos do encontro foi a definição do conceito de pandemia, até hoje ausente no Regulamento Sanitário Internacional.
Pierre Albouy / OMS
Elize Massard da Fonseca, Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV/EAESP)
Pandemia de Covid demonstrou que muitos países não estavam preparados para crises, ainda que aparentassem possuir meios para enfrentá-las
Perda auditiva afeta 450 milhões der pessoas em todo mundo, e previsão é de que o número continue a aumentar: consequências na saúde física e mental, como maior risco de diabetes, câncer, demência e depressão.
9nong / Shutterstock
450 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de perda auditiva, um problema crescente que pode ter consequências muito graves para a saúde
Pesquisador no Laboratório de Tecnologia Imunológica da Fundação Bio-Manguinhos: uso de moléculas de mRNA permitiu o desenvolvimento de uma plataforma poderosa e versátil para produção de novas vacinas e remédios.
Biomanguinhos/Divulgação
Pandemia de COVID-19 escancarou a desigualdade na distribuição de insumos médicos no mundo, o que levou OMS a lançar iniciativa que teve Bio-Manguinhos/Fiocruz entre selecionados.
A doença de Chagas e as leishmanioses afetam milhões de pessoas ao redor do mundo. Tratamentos são limitados e dolorosos. Poucos estudos sobre novos medicamentos chegam aos estudos clínicos.
julia koblitz RlOAwXt fEA unsplash
Tratamentos para doença de Chagas e leishmanioses são limitados e dolorosos. Novas iniciativas visam inserir universidades nacionais em redes internacionais de pesquisa e desenvolvimento