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Articles on Mudanças climáticas

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Equipe de telejornalismo em ação durante as cheias em Porto Alegre: muito além do testemunho histórico, abordar temas como a injustiça ambiental que as mudanças climáticas evidenciam são fundamentais para despertar a sociedade para a real dimensão do problema. Reprodução / Portal UPF

Não só relatos, dados e alertas: papel do jornalismo ambiental na crise climática é bem maior

Aumento da consciência ambiental e ampla divulgação científica têm levado setores da cobertura jornalística a tratar com mais profundidade e consciência ambiental as mudanças climáticas e a importância das políticas públicas sobre o tema
O fertilizante é a principal fonte de emissões de óxido nitroso, um gás de efeito estufa que aquece o planeta. pixdeluxe/E+ via Getty Images

Aumento da demanda global por fertilizantes e carnes faz emissões do poluente óxido nitroso dispararem

A avaliação mais abrangente já feita de um poderoso gás de efeito estufa mostra quais países estão impulsionando o aumento e quais estão conseguindo reduzir as emissões.
Mais de um mês depois das chuvas, bairros de Porto Alegre como o Quarto Distrito (foto) ainda seguiam alagados. Aprender e se preparar para novas ocorrências são obrigações não só do poder público, mas da sociedade como um todo. Evandro Leal / Agencia Enquadrar/Folhapress

Tragédia no Sul: Cinco lições obrigatórias sobre gerenciamento de risco e ajuda humanitária

Informações em tempo real, planos de contingência, combate às fake news e engajamento social estão entre os aprendizados que precisam ser extraídos do desastre para minimizar as futuras emergências climáticas
Morador solitário tenta atravessar uma rua alagada em Porto Alegre: a expressão “desastres naturais” não define corretamente os eventos climáticos cujas causas e consequências estão relacionadas ao descaso humano com a prevenção contra eventos extremos. AP Photo/Carlos Macedo)

Análise: “Desastre climático é o que acontece com você enquanto o Estado tem outros planos”

A expressão “desastres naturais” dá a entender que tragédias como a do Rio Grande do Sul não têm relação com ações humanas. A influência antropogênica nas causas e no enfrentamento desses acontecimentos é tão óbvia que não deveria ser objeto de disputa de narrativa
O centro de Porto Alegre alagado: 93% das cidades brasileiras foram afetadas por eventos climáticos entre 2013 e 2022. E 4,2 milhões de pessoas tiveram que deixar as suas casas em 47% dos municípios do Brasil. AP Photo/Andre Penner

Análise: A escalada da crise climática no Brasil e a urgência de um novo modelo de sociedade

Não faltam nomes para definir e alertas para chamar a atenção contra as tragédias ambientais recentes que se sucedem. Por que, então, nada vem sendo feito?
Plantação de soja lado a lado com floresta virgem nas imediações de Santarém, no Pará: o sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta está entre as alternativas já existentes de associação da produção agrária com a conservação dos recursos naturais, que ajuda a mitigar impactos da crise climática. AP Photo/Leo Correa

Clima e comida: o desafio planetário da agricultura em tempos de aquecimento global

Uma agricultura mais sustentável, aliada à recuperação das florestas, pode garantir a quantidade, a qualidade e o preço necessários a um acesso democrático à alimentação de qualidade em todo o mundo
Programas de habitação de emergência, subsídios para agricultura familiar, seguros contra desastres naturais e investimentos na resiliência da infraestrutura de proteção contra cheias estão entre as medidas possíveis e urgentes que poderão minimizar os impactos de futuras inundações. AP Photo/Andre Penner

Qual o futuro do Rio Grande do Sul? Conheça as estratégias possíveis e os desafios inevitáveis para reerguer e proteger a região

Políticas públicas de mitigação e remediação podem minimizar os impactos das mudanças climáticas no sul e outras regiões vulneráveis do país
Retrato do isolamento: enquanto o RS permanece alagado, o poder público ainda está longe de usar devidamente os estudos científicos na elaboração de políticas de prevenção. Pedro Ladeira/Folhapress

Tragédia no Rio Grande do Sul evidencia urgência de analisar impacto da ciência na formulação de políticas públicas

Os últimos acontecimentos evidenciam que a ciência precisa estar presente ativamente na elaboração e proposição das políticas de prevenção. Mas a interação entre pesquisa e poder público ainda é complexa e difícil no Brasil
Agente da Defesa Civil em ação em Porto Alegre: não há como superar desastres climáticos sem o entendimento de suas causas. A comunicação de riscos é um instrumento para isso, e deve ser uma política pública, orientada para a construção de uma cultura de prevenção. oto: Carlos Quadros /Fotoarena/Folhapress

Comunicação de riscos é crucial para a prevenção de desastres climáticos, mas segue negligenciada no Brasil

Vários especialistas que atuam em situações de emergência sublinham que o processo de comunicação é um aspecto central para que haja prevenção de riscos e uma reação adequada nos momentos críticos. Porém, na prática, há uma série de lacunas a respeito do tema
Mãe e filha que perderam tudo caminham em abrigo no ginásio de uma universidade em Canoas (RS): relatório do IPCC indica que crianças de 10 anos ou menos sofrerão aumento de quase quatro vezes em eventos extremos se o aquecimento global for de 1,5°C até 2100. AP Photo/Carlos Macedo

Aquecimento global: conta dos eventos extremos será paga pelas futuras gerações

O negacionismo científico e ambiental impedem a busca por alternativas viáveis para o desenvolvimento sustentável, com usos do ambiente que garantam o bem-estar da sociedade
Turbina de vento em frente a uma usina termoelétrica na Grécia: os números mostram que, aproximadamente, os 50% mais pobres da população mundial emitiram 12% das emissões globais em 2019, enquanto os 10% mais ricos emitiram 48% do total. AP Photo/Martin Meissner

Outrora distantes, economia, biodiversidade e justiça social agora precisam caminhar juntas contra as mudanças climáticas

Os números mostram que, aproximadamente, os 50% mais pobres da população mundial emitiram 12% das emissões globais em 2019, enquanto os 10% mais ricos emitiram 48% do total
O Znamia-2, implantado em 1993, é o único refletor solar que já foi lançado ao espaço: para limitar o fluxo de radiação solar, precisaríamos cobrir uma área muito maior do céu do que esse satélite foi capaz. RSC Energia/Wikimedia Commons

Guarda-sóis gigantes e embranquecimento do céu: as falsas boas ideias para combater o aquecimento global

A tecnologia nos permitirá influenciar o clima em escala global? Vamos dar uma olhada em duas ideias: guarda-sóis espaciais e lançamento de aerossóis na atmosfera
No momento, a grande maioria dos 5.570 municípios brasileiros não tem qualquer plano de adaptação para impactos provocados por eventos climáticos extremos. AP Photo/Andre Penner

Análise: Mudanças climáticas nos forçarão a repensar e construir uma sociedade mais sustentável e justa

Para o vice-presidente do SBPC e professor de Física da USP Paulo Artaxo a tragédia no Rio Grande do Sul deve ser encarada como aprendizado para não errarmos de novo no próximo evento climático extremo, que certamente virá.
Vista aérea de Porto Alegre e do rio Guaíba ainda cinco metros acima do nível normal: quando as águas baixarem, medidas de longo prazo não podem repetir os mesmos erros de planejamento, ou novos alagamentos virão. AP Photo/Andre Penner

Respostas do governo à catástrofe: não basta reconstruir, é preciso repensar modelos de desenvolvimento

A reconstrução do Rio Grande do Sul precisa ser planejada em novos moldes, com a adaptação à realidade de fenômenos climáticos cada vez mais intensos e frequentes
A responsabilidade pelo desastre socioambiental no RS não é só da água e do clima. É também do modelo econômico de desenvolvimento que colocou o planejamento ambiental em segundo plano. E a ciência mostra como isso aconteceu. AP Photo/Andre Penner

Assim caminha a insustentabilidade: raízes do desastre no Rio Grande do Sul

A responsabilidade pelo desastre socioambiental no RS não é só da água e do clima. É também do modelo econômico de desenvolvimento, que colocou o planejamento ambiental em segundo plano. E a ciência mostra como isso aconteceu
Uma semana depois do grande alagamento, o centro de Porto Alegre segue sob chuva e debaixo d'água. Com as mudanças climáticas cada vez mais intensas, as ilhas de bem estar das grandes cidades começam a sofrer os impactos da falta de planejamento que já assolam suas periferias há décadas. AP Photo/Andre Penner

A tragédia do sul e os imensos desafios das cidades brasileiras frente às mudanças climáticas

É preciso criar novos modelos de cidades, que levem em conta questões como o regime e volume de chuvas e o uso e ocupação do solo, não apenas nas zonas urbanas, mas também no seu entorno
Água corre para um bueiro em um beco de Los Angeles em 19 de agosto de 2023, durante a tempestade tropical Hilary: abordagem para mitigação de enchentes urbanas envolve projetos inovadores de paisagismo e drenagem para reduzir e retardar o escoamento, permitindo que certas partes da cidade sejam inundadas com segurança diante de condições climáticas extremas. Citizen of the Planet/Universal Images Group via Getty Images

Mudanças climáticas pioram enchentes urbanas e despertam interesse pelo conceito de “cidades-esponja

Cidades nos EUA estão adotando infraestrutura verde, mas de forma fragmentada. Enchentes provocadas pelas mudanças climáticas exigem uma abordagem mais ampla
Pelo menos 80 comunidades indígenas dos povos Guarani Mbya (foto), Kaingang, Xokleng e Charrua, localizadas em 49 municípios gaúchos, foram diretamente impactadas pelas cheias que atingiram o estado. AP Photo/Andre Penner

Redes de solidariedade reforçam auxílio aos povos indígenas e quilombolas do Rio Grande do Sul

Pelo menos 80 comunidades indígenas dos povos Guarani Mbya, Kaingang, Xokleng e Charrua, e 850 famílias quilombolas foram diretamente impactadas pelas cheias no RS
O campo de futebol do Estádio Beira-Rio, do Internacional, completamente submerso sob as águas do Guaíba: mudanças climáticas agravam exponencialmente as consequências da falta de planejamento ambiental e infraestrutura hídrica e de saneamento. AP Photo/Carlos Macedo

Depoimento: prevenção e conscientização poderiam ter minimizado catástrofe ambiental no Rio Grande do Sul

Reitor da Universidade Federal do Pampa escreve sobre sua experiência na tragédia, e traz uma visão acadêmica sobre as falhas humanas que contribuem para o agravamento da situação

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