Sala de espera do setor de quimioterapia de um grande hospital brasileiro: mudanças previstas em lei, quando implantadas, reduzem o tempo de espera médio para cirurgias oncológicas de 68 para 57 dias, e também aumentam a quantidade de cirurgias.
Karime Xavier/Folhapress
A Lei dos 60 Dias, que determina o início do tratamento oncológico pelo SUS em até 60 dias a partir do diagnóstico, existe há dez anos, mas ainda é muito pouco aplicada no país.
Paciente em tratamento no Hospital Haroldo Juaçaba, em Fortaleza: pesquisa apresentada no 14º Fórum Nacional Oncoguia evidenciou, entre outros resultados, a desigualdade regional em relação à disponibilidade de terapias contra o câncer pelo SUS.
Jarbas Oliveira (F)/Folhapress
A maioria dos hospitais que tratam o câncer de pulmão pelo SUS não oferece tratamentos já aprovados pela Comissão Brasileira de Avaliação de Tecnologias (Conitec) e por agências internacionais
Equipamento de radioterapia em ação: câncer já é a maior causa de morte em várias cidades brasileiras, e a estimativa é de 704 mil novos casos até 2025. Evento trará 38 palestras, e uma das mais aguardadas mostrará o mapeamento da Política Nacional de Prevenção e Controle da doença.
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O evento gratuito é organizado pelo Instituto Oncoguia, instituição sem fins lucrativos que se dedica ao suporte e defesa dos pacientes oncológicos ao longo dos últimos 15 anos
Equipamento de mamografia de última geração em uso num hospital em São Paulo: para a médica Fabiana Makdissi, as responsabilidades do cotidiano e profissionais levam muitas mulheres a negligenciar o exame e perder a chance de um diagnóstico precoce.
Eduardo Knapp/Folhapress
Médica mastologista que desenvolveu a doença relata sua experiência, reflete sobre as causas do baixo índice de diagnósticos precoces no Brasil e analisa as políticas públicas de prevenção no país hoje
Imagens de um pulmão com pontos de câncer durante exame: nesta especialidade em particular, os avanços nos tratamentos de precisão são auspiciosos. Porém, detectar a doença precocemente ainda é um desafio imenso a ser superado.
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Carlos Gil Ferreira, Instituto Oncoclínicas de Ensino, Pesquisa e Educação Médica Continuada
Na medicina de precisão, novos tratamentos conhecidos como “terapia-alvo” alteram os genes das células cancerosas fazendo-as pararem de crescer e se multiplicar
Fitas coloridas: símbolos internacionais do tratamento contra os diferentes tipos de câncer simbolizam os Dias Mundiais de Combate à doença.
Divulgação
8 de abril é, junto com 4 de fevereiro, um dos Dias Mundiais de Combate ao Câncer, doença que se torna a cada dia comum, por conta do envelhecimento da população
Desde ajudar os cirurgiões a realizar procedimentos complexos até monitorar os batimentos cardíacos de doentes crônicos, o uso da IA no tratamento do câncer deve mudar o jogo.
Em seu artigo, a médica brasileira Elisabete Weiderpass mostra que, apesar da evolução dos tratamentos de última geração, o número de mortes cresce cada vez mais no mundo inteiro, e no Brasil não é diferente.
Business Wire / ASSOCIATED PRESS
Médico oncologista, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica e diretor da International Network for Cancer Treatment and Research (INCTR) no Brasil, Instituto Oncoclínicas de Ensino, Pesquisa e Educação Médica Continuada