O centro de Porto Alegre alagado: 93% das cidades brasileiras foram afetadas por eventos climáticos entre 2013 e 2022. E 4,2 milhões de pessoas tiveram que deixar as suas casas em 47% dos municípios do Brasil.
AP Photo/Andre Penner
Não faltam nomes para definir e alertas para chamar a atenção contra as tragédias ambientais recentes que se sucedem. Por que, então, nada vem sendo feito?
Ribeirinhos na pesca de manejo do pirarucu na terra indígena Deni, no Amazonas: aplicação da bioeconomia da sociodiversidade no local promove a valorização do pescado sem redução da oferta. E já beneficia 1.133 pescadores, que mantém uma população estável de 170 mil pirarucus.
Eduardo Anizelli/Folhapress
Henrique Pereira, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)
É preciso distinguir o conceito de genérico de bioeconomia do conceito de Economia da Florestam, ou da socibiodiversidade, onde o Brasil tem muito a desenvolver
Iceberg derretendo, durante a onda de calor na Antártica em 2022: foi o fenômeno do gênero mais intenso já registrado em todo o mundo.
AP Photo/John McConnico, Arquivo
Uma onda de calor em 2022 redefiniu as expectativas científicas sobre o clima da Antártica. Agora a comunidade global deve se preparar para o que um mundo mais quente pode trazer.
Vista aérea do Bom Parto, um dos bairros atingidos pelo desastre ambiental causado pela exploração de sal-gema pela Braskem em Maceió. Já são 57 mil pessoas atingidas em cinco bairros da cidade.
Foto: Jonathan Lins/Folhapress
Plano de Contingência de Maceió tem determinações específicas do que fazer em cada fase do processo, que é inevitável. População precisa ficar atenta aos comunicados oficiais da Defesa Civil.