Luanna Tomaz, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
Projeto de Lei 1904/2024 viola convenções internacionais assinadas pelo Brasil desde os anos 70, e tenta impor retrocessos a proteções sociais garantidas pela Constituição de 1988
Em um ano, o Itamaraty conseguiu retomar relações fragilizadas pelo governo Bolsonaro, mas não foi muito além do diálogo. Participação em temas chave da política global é desafio que Brasil enfrentará repetidamente nos próximos anos.
Aprendizados do passado e novo cenário geopolítico internacional podem levar Brasil a mediar com sucesso tanto as tensões entre Guiana e Venezuela quanto a guerra na Ucrânia.
O ex-secretário de Estado dos EUA, Henry Kissinger, faleceu aos 100 anos de idade. Seu legado, incluindo seu envolvimento na guerra do Vietnã, é longo, complicado e divisivo.
Na ONU e em outros lugares, a resposta dos EUA e da Europa Ocidental aos acontecimentos em Israel e em Gaza não tem sido compatível com a dos governos da África, da América do Sul e da Ásia.
Em novo contexto de tensão internacional, país pode aproveitar a liderança da principal instituição da ONU para mudar sua imagem e se mostrar relevante para a segurança global
Monica Herz, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) et Giancarlo Summa, École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS)
A guerra na Ucrânia é sintoma e causa de uma crise de paralisia do sistema internacional. Para os autores, cabe ao Brasil e ao Sul Global se empenharem para reformar o sistema multilateral.
Full Professor, Institute of International Relations (PUC-Rio), Associate Dean for Research of the Social Science Center (PUC-Rio), Senior Researcher, BRICS Policy Center, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
Co-fundador com Mônica Herz do projeto MUDRAL (Multilateralismo e Direita Radical na América Latina), Pesquisador no Centre d'Études Sociologiques et Politiques Raymond Aron (CESPRA), École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS)