Uma guerra total entre Israel e o Hezbollah provavelmente incendiaria toda a região, envolvendo o Irã e seus representantes, e poderia arrastar os EUA para um confronto direto com Teerã.
Carla Habif, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
Evento público realizado no dia 1 de julho pediu o retorno seguro dos reféns e o fim imediato da guerra, e foi organizado conjuntamente por grupos de palestinos e israelenses
Carla Habif, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
Ativos mas ignorados há décadas, movimentos não violentos entre palestinos e israelenses começam a mostrar relevância - e tentam fazer a diferença nas negociações por cessar-fogo
O Rio Jordão é o lar de conflitos históricos e de algumas das nações com maior escassez de água do planeta. O bom gerenciamento dessa água é essencial para a construção de uma paz duradoura na região.
Mar Gijón Mendigutía, Universidad del País Vasco / Euskal Herriko Unibertsitatea
As causas da crise não têm origem na religião, mas na colonização da Palestina pelo movimento sionista, apoiado pela Grã-Bretanha e pelos Estados Unidos, que culminou em maio de 1948 com a criação do Estado de Israel.
Os sangrentos ataques terrestres do Hamas em Israel causaram o maior choque. Mas a escala sem precedentes dos foguetes e o uso bem-sucedido de drones armados contribuíram para a surpresa.
Os israelenses considerarão extremamente importante recuperar a capacidade de dissuasão militar de seu país contra o Hamas, o que pode exigir uma tomada militar de Gaza.