Carla Habif, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
Ativos mas ignorados há décadas, movimentos não violentos entre palestinos e israelenses começam a mostrar relevância - e tentam fazer a diferença nas negociações por cessar-fogo
Israel obteve sucesso limitado em seus principais objetivos de guerra, enquanto o Hamas pode reivindicar uma vitória parcial porque ainda está de pé. Mas conflito pode caminhar para um impasse.
A história está repleta de exemplos que mostram por que uma guerra terrestre em Gaza é uma má ideia - mas será que o governo de Netanyahu está ouvindo?
Na disputa histórica por terras entre os dois lados, a violência não dá trégua, e as reivindicações territoriais continuam a alimentar as narrativas de vitimização.
Mar Gijón Mendigutía, Universidad del País Vasco / Euskal Herriko Unibertsitatea
As causas da crise não têm origem na religião, mas na colonização da Palestina pelo movimento sionista, apoiado pela Grã-Bretanha e pelos Estados Unidos, que culminou em maio de 1948 com a criação do Estado de Israel.
O tão anunciado acordo de paz entre Israel e Arábia Saudita está morto? E como o Irã provavelmente responderá? Um especialista em política do Oriente Médio explica