O presidente dos EUA, Joe Biden, chega a uma recepção para celebrar o Mês da Herança Hispânica na Casa Branca, em 30 de setembro de 2022, em Washington, DC.
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Como a maior minoria dos Estados Unidos, os hispânicos terão um grande impacto no resultado da eleição presidencial. Será que a maioria dos hispânicos votará mais uma vez no candidato democrata?
A simples sobrevivência já pode ser considerada uma vitória para o Hamas? Os avanços aquém do esperado são uma derrota para Israel? Difícil dizer. Nesta guerra em que todos perdem, os maiores fracassados parecem ser a irrelevância da ONU e a fraqueza dos EUA nas suas tentativas de controlar o conflito.
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Israel obteve sucesso limitado em seus principais objetivos de guerra, enquanto o Hamas pode reivindicar uma vitória parcial porque ainda está de pé. Mas conflito pode caminhar para um impasse.
Apreensão máxima: tudo indica que a eleição presidencial americana esse ano será disputada novamente entre o presidente Joe Biden e o ex-presidente Donald Trump, que corre o risco de ser preso.
ALEX BRANDON (esquerda) e JOHN LOCHER (direita)/ AP
Acirramento de tensões e guerras, eleições norte-americanas, avanço da extrema direita, rearranjos geopolíticos e maior participação brasileira no cenário internacional: o que nos aguarda em 2024
Israel sofreu uma grave derrota há três semana e, com razão, recebeu um enorme apoio inicial, mas isso já está desaparecendo.
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A história está repleta de exemplos que mostram por que uma guerra terrestre em Gaza é uma má ideia - mas será que o governo de Netanyahu está ouvindo?
Israel segue bombardeando a Faixa de Gaza, mas elite política e militar continua dividida sobre como seria uma invasão terrestre e quais seriam os objetivos políticos de longo prazo.
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Joe Biden sabe muito bem, com base na história dos EUA do século XXI, como é difícil para um país se livrar de uma invasão terrestre
O presidente dos EUA, Joe Biden, em reunião bilateral com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, durante sua estada em Tel Aviv em 18 de outubro.
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A atual guerra em Gaza é um argumento a favor de um mundo multipolar, no qual os EUA têm menos influência e outras potências podem atuar como forças de compensação.