Desde ajudar os cirurgiões a realizar procedimentos complexos até monitorar os batimentos cardíacos de doentes crônicos, o uso da IA no tratamento do câncer deve mudar o jogo.
Número de casos da doença aumentou 16% em 2023 no Brasil, com 5% a mais de óbitos. Letalidade reduziu, mas números para este verão preocupam muito por conta das mudanças climáticas .
O uso problemático pode ser redirecionado: basta estabelecer limites e estar ciente do tempo que gastamos. As crianças e os adolescentes precisam de ajuda para conseguir isso.
Nenhuma intervenção direta de Deus é necessária para explicar o mundo ao nosso redor. Mas isso não implica que a crença em um deus seja irracional ou incompatível com a ciência.
A tecnologia - em especial a combinação entre celulares e redes sociais - está mudando nossa percepção do que é o tempo, e alterando nossa forma de viver.
Do uso indevido no sistema de saúde ao tráfico nas ruas, o fentanil já desembarcou com força no Brasil oferecendo mais um risco à saúde pública. E exige políticas urgentes no país.
Um fóssil recém-descrito do sul da Austrália está causando impacto em nossa compreensão de onde e quando as baleias desenvolveram tamanhos corporais gigantescos.
Estudo global publicado na Nature aponta 40% das espécies de anfíbios do mundo estão ameaçados de extinção, por conta de alterações em seus habitats causados pelas mudanças climáticas.
Falhas no planejamento, regulação e fiscalização do uso do solo deixam cidade vulnerável a frequentes enchentes e alagamentos, que serão agravadas pelas mudanças climáticas.
Descobertas sugerem que o isolamento social vivenciado na infância pode prenunciar problemas de saúde décadas mais tarde. A conexão social não é apenas gratificante por si só: ela anda de mãos dadas com a saúde mental e física.
É impossível discutir a crise climática e o futuro do planeta sem ouvir e integrar as crianças, seus direitos e necessidades, neste debate global. Elas são um terço da população global.
É possível alcançar a prosperidade econômica na Amazônia sem recorrer ao desmatamento. Além da maior lucratividade, extrativismo pode gerar mais empregos do que a pecuária e a soja na Amazônia.
Pesquisador visitante na Universidade Laval (Canadá), Coordenador do Centro de Pesquisa em Comunicação Política e Saúde Pública (CPS), Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília (FAC/UnB)
Professor de Filosofia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Professor de Filosofia do Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)